O distrito do Pântano do Sul, localizado no extremo sul da ilha de Santa Catarina, em Florianópolis, é um retrato das antigas colônias de pescadores, com sua infraestrutura diretamente moldada por essa herança. A praia de areia fina é o centro da localidade, e a rua principal do bairro serve como acesso direto a ela. A infraestrutura de transporte conecta a sede do distrito a outras localidades como Costa de Dentro, Lagoa do Peri, Lagoinha do Leste, Praia da Armação, Praia do Matadeiro, Praia da Solidão e Praia do Saquinho, indicando uma rede viária que atende às necessidades locais. Apesar da importância histórica e natural, a infraestrutura básica como saneamento pode apresentar desafios, dado o perfil de colônia de pescadores e o crescimento gradual da região. A presença de diversos restaurantes especializados em frutos do mar sinaliza uma infraestrutura de serviços voltada para o turismo e a gastronomia. A existência de um rico patrimônio arqueológico, como o Sambaqui do Pântano do Sul, embora negligenciado no passado, destaca a necessidade de uma infraestrutura de preservação e valorização cultural para a região.
A população do Pântano do Sul, com 5.824 habitantes e uma densidade de 122,1 hab./km², reflete o caráter de uma comunidade tradicional de pescadores, que, embora em transformação, ainda mantém suas raízes. O rendimento médio mensal de 885,75 reais (PNUD – 2000) sugere uma economia mais modesta em comparação com outras áreas de Florianópolis. A comunidade é composta por moradores que valorizam a tranquilidade e a conexão com o mar, muitos deles descendentes dos primeiros colonizadores e pescadores. O crescimento demográfico e a crescente visitação turística vêm alterando o perfil da população, mas a essência de um bairro com forte identidade cultural ainda se mantém.
Economicamente, o Pântano do Sul é fortemente impulsionado pela pesca artesanal e pelo turismo gastronômico. A atividade pesqueira, embora tradicional, é a base da economia local, fornecendo os frutos do mar frescos que são a principal atração dos diversos restaurantes especializados do bairro. O turismo, embora não tão intenso quanto em outras praias da ilha, é um componente crescente, atraindo visitantes em busca da culinária local e da atmosfera de uma vila de pescadores. A valorização das belezas naturais e do patrimônio arqueológico, se adequadamente exploradas e preservadas, podem impulsionar ainda mais o desenvolvimento econômico sustentável da região, atraindo mais turistas e investimentos para o setor de serviços e hospitalidade.
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